Segundo relatos da mulher, sua gestação foi tranqüila acompanhada por um médico de onde mora. Porém no último dia 24 de outubro sentiu fortes dores e foi encaminhada para o hospital. A mãe da criança identificada como Tânia Borges Vieira da Silva, de 41 anos, afirmou que sua filha teve a cabeça e o corpo separados durante o procedimento. A mulher acusa a Santa Casa de Misericórdia de Araguari por negligência na Justiça.
“Como toda a gestação da minha menina não tive problemas quando comecei a sentir dores procurei a policlínica de Tupaciguara onde fui encaminhada para Araguari. Quando cheguei no local informaram que não tinha dilatação para o parto e me liberaram para casa. No outro dia eu voltei a sentir dor, procurei o hospital e novamente fui dispensada”, afirma.

No dia 30, ela voltou a sentir dores e foi novamente à Santa Casa de Misericórdia. “Quando cheguei ao hospital ouvi enfermeiras falarem que eu precisava ser atendida com urgência para não ter risco de morte. Duas enfermeiras empurravam o neném pela barriga e o médico o puxava pelo pé, o bebê ficou preso na bacia e quando que ela nasceu e não me deixaram a ver. Escutei o médico falar para me encaminhar para cesárea e fiquei sem entender, pois o bebê já havia nascido. Então passei a mão na barriga e senti que a cabeça da criança ainda estava dentro do meu corpo”, conta.
Em nota, o hospital afirma que o caso é "uma fatalidade e que o hospital e a equipe técnica lamentam não ter tido acesso à paciente num momento mais precoce o que poderia ter contribuído para um desfecho mais favorável". A unidade afirma que o bebê chegou sem sinais vitais, com exteriorização dos pés e do cordão umbilical.
Fonte: Com informações do Noticias ao Minuto

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