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23 de set. de 2017
Segredo assustador do Maníaco do Parque é revelado anos depois e envolve famoso
Publicado
às 00:00:00 em 23 de set. de 2017 /
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Movido por sangue, ele gostava de ver o terror no rosto das garotas antes de estuprá-las e matá-las enforcadas, num parque de São Paulo.
Simpático e com boa lábia, Francisco era um patinador habilidoso, participava de grupos e de campeonatos.
Nascido em Guaraci, quando criança teria sofrido abusos sexuais de uma tia, e quando já adulto, passou por experiências homossexuais forçadas com um de seus chefes.
Em julho de 1998, sete corpos foram encontrados no Parque do Estado, e quando a imprensa destacou o caso, vítimas que escaparam fizeram contato com a polícia. Logo um retrato falado levou a investigação até uma empresa de motoboys, e lá foi encontrado a carteira de identidade de uma das vítimas.
O cerco se fechou e Francisco acabou sendo preso.
20 anos se passaram e Renato Lombardi resolveu falar sobre o caso. Segundo o apresentador da Record, ele na época que era repórter policial, recebeu uma ligação e foi atrás de informações. Um corpo havia sido encontrado.
O jornalista então decidiu fazer o caminho do bandido, mas se perdeu na mata.
Renato Lombardi acabou caindo em um buraco e foi resgatado depois por outros jornalistas depois de quase 20 minutos que também estavam fazendo o caminho do assassino.
Ele ainda não sabia que tinha caído no buraco em que o maniaco matava suas vitimas.
Assim que cheguei à redação e me aproximei da mesa onde estava o chefe de reportagem para contar sobre o que iria escrever. Foi quando ouvi de uma colega:
— Caiu no buraco, hein!!! Lá onde o maníaco matava.
Fiquei surpreso. Como sabia. E ela.
— Ouvi na rádio Eldorado. A repórter disse que além do encontro do corpo da garota os jornalistas tinham também te encontrado no buraco pedindo ajuda.
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